quinta-feira, novembro 14

Fazemos campanhas pra nós mesmos
Eventos pra nós mesmos
Estocamos o maná para nós
Oramos por nós e pelos nossos
O Reino virou negócio
O dízimo importa mais do que os corações

Enquanto Ele tá querendo
Quem nós nem pensamos ou nos preocupamos
Oramos errado há séculos
Dias, horas e anos
Nos afastamos

Ah, um Evangelho de fariseus
Cada um escolhe os seus
E se inflamam na bolha do sistema
Ah, enquanto isso, no Marajó
O João desapareceu
Esperando os ceifeiros da grande seara

A Amazônia queima
La-ra-ra
Uma criança morre
La-ra-ra
Os animais se vão
La-ra-ra
Superaquecidos pelo ego dos irmãos

Um Evangelho de fariseus

Estamos apodrecendo o corpo de Cristo
O sangue não tá circulando
O sangue tá coagulando
Estamos no ápice da nova era
E a falsa Noiva se rebela
Contra o Noivo que espera ver um caráter cristão

Ah, um Evangelho de fariseus
Cada um escolhe os seus
E se inflamam na bolha do sistema
Ah, enquanto isso, no Marajó
O João desapareceu
Esperando os ceifeiros da grande seara

La-ra-ra
Um Evangelho de fariseus
La-ra-ra
Um Evangelho de fariseus
La-ra-ra
Um Evangelho de fariseus
La-ra-ra

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