sexta-feira, abril 26
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Parte da aeronave da companhia explodiu no ar, em um voo da Alaska Airlines

Redação Oeste

De acordo com a Boeing, uma equipe técnica acompanha a investigação do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes sobre o incidente | Foto: Reprodução/Redes sociais

A Boeing informou, neste sábado, 6, em comunicado à imprensa, que concorda e apoia a decisão da Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos de exigir inspeção imediata nos jatos 737 Max-9, depois de parte de uma aeronave ter explodido no ar, em um voo da Alaska Airlines.

“A segurança é a nossa principal prioridade”, alegou a companhia, na nota. “Lamentamos profundamente o impacto que este evento teve sobre os nossos clientes e seus passageiros.”

De acordo com a Boeing, uma equipe técnica acompanha a investigação do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes sobre o incidente. “Permaneceremos em contato com o órgão regulador e com nossos clientes”, acrescentou a empresa.

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A agência regulatória de aviação dos Estados Unidos determinou a suspensão de voos com os jatos Boeing 737 Max-9 para inspeção obrigatória.

Na sexta-feira 5, uma janela e parte da fuselagem de um avião da Alaska Airlines, com 174 passageiros, explodiu e a porta do avião abriu no ar, o que causou a descompressão em pleno voo e levou a um pouso de emergência logo depois da decolagem em Portland (EUA). Não houve feridos.

A aeronave envolvida saiu da linha de montagem e recebeu sua certificação há apenas dois meses, segundo registros online da FAA. O jato é um dos modelos mais comercializados pela Boeing.

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Passageiros a bordo de um Boeing 737-9 Max, da companhia norte-americana Alaska Airlines, enfrentaram um momento angustiante durante o voo que levaria 177 tripulantes de Portland, no Oregon, a Ontário, na Califórnia.

Minutos depois da decolagem, uma das portas do avião se abriu no ar e o piloto precisou fazer um pouso de emergência. 

Vídeos capturados pelos passageiros revelam a porta de saída do meio da aeronave se soltando completamente, em pleno voo. Havia um assento ao lado da porta, mas ninguém havia sentado nele.

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Com a despressurização da cabine, as máscaras de oxigênio caíram para auxiliar na respiração dos passageiros.

De acordo com o serviço de monitoramento de aeronaves em tempo real Flightradar24, o avião atingiu uma altitude máxima de 16.325 pés antes de retornar para Portland.

A habilidade do piloto permitiu que a aeronave pousasse em segurança no Aeroporto Internacional de Portland com os passageiros e os seis tripulantes. Não houve feridos.

Confira o vídeo gravado por um dos passageiros:

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Revista Oeste, com informações da Agência Estado

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