quinta-feira, abril 18

O Dia Mundial da Saúde (DMS) é comemorado todos os anos em 7 de abril para marcar o aniversário da fundação da OMS em 1948. Todos os anos, um tema é selecionado para destacar uma área prioritária de preocupação de saúde pública no mundo.

Um dos pontos a destacar é a prevenção do AVC, que envolve uma série de medidas, onde o uso de contraceptivos também pode ser relevante em determinados casos, principalmente para as mulheres. A prevenção envolve controlar os factores de risco conhecidos e tomar decisões informadas sobre o uso de contraceptivos, tendo em conta os riscos e necessidades individuais de cada pessoa.

Um acidente vascular cerebral ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é interrompido ou bloqueado, em alguns casos causando a morte de células cerebrais (isquêmica); ou, na sua falta, quando um vaso sanguíneo no cérebro se rompe, causando sangramento na cabeça (hemorrágico).

Os riscos

Segundo a pesquisa, o risco de acidente vascular cerebral entre mulheres que usam contraceptivos orais aumenta exponencialmente, de 3,4 por 100.000 mulheres de 15 a 19 anos para 64,4 por 100.000 mulheres de 45 a 49 anos.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças, que é a agência de saúde pública dos Estados Unidos; Estima-se que 1 em cada 5 mulheres americanas com idades entre 55 e 75 anos sofrerá um acidente vascular cerebral durante a vida.

“Em relação ao uso de contraceptivos, é importante ter em mente que alguns métodos contraceptivos podem aumentar ligeiramente o risco de coágulos sanguíneos, o que por sua vez pode aumentar o risco de acidente vascular cerebral. É fundamental falar com um profissional de saúde especializado em ginecologia e realizar um estudo para escolher o método contracetivo mais adequado de acordo com o seu historial médico e fatores de risco individuais como coagulação, hormonais, genéticos, imunitários e também sociais que acabam por contribuir para isso. aumentar”, explica Felipe Covarrubias, diretor clínico do TremFESuma empresa que se baseia numa metodologia e tecnologia contínua que acelera o processo de reabilitação de pessoas.

A prevenção primária envolve controlar e gerenciar fatores de risco conhecidos, como hipertensão, diabetes, colesterol alto, tabagismo, obesidade e estilo de vida sedentário. Manter um estilo de vida saudável e receber tratamento médico adequado para estas condições pode reduzir significativamente o risco de acidente vascular cerebral.

“Quando ocorre um acidente vascular cerebral, o cérebro deixa de receber nutrientes e oxigênio. Mesmo que isso ocorra por alguns segundos, é o suficiente para gerar consequências para quem sofre. Por isso, é considerada uma emergência tempo-dependente a nível médico, ou seja, quanto mais cedo for recebido o atendimento médico, melhor será o prognóstico do paciente”, comenta o Diretor Clínico do Centro TrainFES, que atualmente já funciona em o mercado dos EUA.

Tratamentos após um acidente vascular cerebral e seus avanços com eletroestimulação

Existem diferentes tratamentos para um acidente vascular cerebral, dependendo do que você deseja tratar especificamente. Por exemplo, no caso de perda da capacidade de deglutição, complementando a terapia fonoaudiológica tradicional com eletroestimulação funcional para tratar este tipo de problemas de deglutição e disfagia. Está comprovado que a terapia atinge uma resposta maior e reduz o tempo de reabilitação. Seu avançado sistema de eletroestimulação funcional utiliza pequenos pulsos elétricos para fazer com que os músculos paralisados ​​gerem movimentos funcionais de maneira coordenada e sincronizada.

“As evidências geradas pelo TrainFES mostraram o progresso em termos de seu nível funcional, entre a primeira sessão de treinamento e o segundo mês de terapia. Foi avaliada a capacidade de permanecer sentado (sentado), bípede (ficar em pé) ou caminhar”, conta Covarrubias.

Por outro lado, segundo pesquisas do TrainFES, este sistema também é adequado para tratar a recuperação motora por perda de movimentos funcionais. A fraqueza motora afeta processos como caminhar, tomar banho, comer e diversas atividades da vida diária.

Assessores buscam venda gratuita de anticoncepcionais | Foto: Referência

Mais informações sobre o fenômeno

Segundo o cardiologista da Clínica Las Condes, Dr. Andrés Ibarracontraceptivos promovem a formação de trombos venosos e arteriais devido ao seu efeito na coagulação e pode alterar os níveis de colesterol e triglicerídeos. Agora, o risco vascular diminuiu muito, pois os anticoncepcionais atuais contêm menos doses de estrogênio, são mais parecidos com os próprios e temos alternativas sem esse hormônio”, explica a especialista.

A formação destes coágulos, por exemplo, nas veias das pernas, pode viajar pela corrente sanguínea e causar uma tromboembolismo pulmonar.

Um estudo da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, publicado no British Medical Journal (BMJ), acompanhou 9,4 milhões de mulheres entre 15 e 49 anos. A análise mostrou que mulheres que usam algum método contraceptivo com hormônios tem maior risco de trombose em relação àqueles que não usaram. Neste estudo dinamarquês, foi 8 vezes superior com adesivos transdérmicos, 6,5 vezes superior com anéis vaginais e 3 vezes superior com comprimidos.

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