domingo, novembro 17

Desde retratos hiper-realistas até cenários completamente fictícios, a IA oferece infinitas possibilidades; No entanto, este poder também pode ser usado para fins menos honestos, como espalhar desinformação qualquer manipular a opinião pública.

Assim, num mundo onde As imagens geradas por IA estão se tornando cada vez mais realistas distinguir entre o autêntico e o “fabricado” pode ser um verdadeiro desafio.

Sinais de alerta: o que procurar?

Com o rápido avanço da tecnologia, a capacidade de identificar sinais de manipulação pode tornar-se mais desafiadora; no entanto, Prestar atenção aos detalhes e fazer pesquisas adequadas o ajudará a evitar cair em armadilhas visuais..

Aqui damos algumas dicas para aprender a distinguir essas criações virtuais.

  • Mãos e dentes: As imagens geradas por IA muitas vezes enfrentam detalhes específicos, como mãos e dentes. As mãos podem aparecer com dedos deformados ou números incorretos, enquanto os dentes podem parecer irrealisticamente perfeitos ou mal alinhados. Esses detalhes podem ser pistas cruciais para detectar manipulações.
  • Texturas e detalhes: As texturas artificiais costumam ter uma aparência excessivamente macia ou plástica. Observe as roupas e os cabelos: se parecerem muito perfeitos ou tiverem uma textura repetitiva, pode ser uma imagem gerada por IA. Bordas mal definidas e cores estranhas também são indícios de possíveis adulterações.
  • Detalhes incongruentes: Veja se há elementos na imagem que não cabem bem. Objetos flutuantes ou extraviados podem ser sinais de que a imagem foi modificada. Além disso, verifique sombras e perspectivas: inconsistências nesses aspectos podem revelar manipulações.
  • Não se limite apenas à primeira coisa que você vê: Além desses truques visuais, é fundamental realizar pesquisas adicionais na imagem. O Google e outras ferramentas de pesquisa reversa de imagens podem ajudá-lo a encontrar o contexto original ou descobrir se a imagem foi usada em situações diferentes.

Ferramentas de detecção de IA

Existem ferramentas online que podem ajudar a detectar se uma imagem foi gerada por IA. É o caso de Detector falso profundo qualquer Análise forense de imagens.

No caso do Deep Fake Detector, a ferramenta online utiliza algoritmos para detectar se uma imagem ou vídeo foi manipulado ou gerado por IA, analisando diferentes características:

  • A ferramenta analisa as características da imagem ou vídeo, como padrões de pixels, texturas e cores.
  • Identifique inconsistências na imagem ou vídeo que possam indicar manipulação, como erros de iluminação, sombras ou perspectiva.
  • Compare a imagem ou vídeo com modelos de IA conhecidos para detectar semelhanças em estilos ou padrões.
  • Avalie a probabilidade de a imagem ou vídeo ter sido gerado ou manipulado por IA.
  • Fornece um resultado que indica se a imagem ou vídeo é provavelmente autêntico ou foi manipulado pela IA.

No caso do Image Forensics, a ferramenta online analisa as imagens em busca de indícios de manipulação ou falsificação:

  • Examine os metadados da imagem, como a câmera usada, data de criação e local.
  • Identifica se a imagem foi compactada ou processada diversas vezes, o que pode indicar adulteração.
  • Examina a frequência espectral da imagem para detectar padrões inconsistentes que possam indicar edição.
  • Identifica bordas inconsistentes ou irregulares que podem indicar combinação de múltiplas imagens.
  • Examine a iluminação da imagem em busca de inconsistências que possam indicar manipulação.
  • Identifica erros comuns em imagens compactadas JPEG que podem indicar adulteração.
  • Examina a consistência das cores na imagem em busca de inconsistências que possam indicar edição.
  • Avalie a probabilidade de a imagem ter sido manipulada ou falsificada.
  • Fornece um resultado que indica se a imagem é provavelmente autêntica ou foi manipulada.

Agora, Como acontece com qualquer ferramenta tecnológica, o Deep Fake Detector e o Image Forensics não são infalíveis e podem produzir falsos positivos ou negativos. Daí a importância de ter um bom “olho clínico” em relação a esse tipo de conteúdo.

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