quinta-feira, novembro 21

A IA gerou diversas previsões. Um deles afeta a raça humana. Muitas coisas estão sendo feitas de maneira errada no mundo. Diferentes mecanismos de produção utilizam recursos não renováveis, o que afeta diretamente as alterações climáticas. Tudo está afetando o planeta em que vivemos, e se continuarmos da mesma forma, seguindo os rumos do capitalismo, estaríamos esgotando os elementos que nos permitem desenvolver a vida como a conhecemos.

É isso que a inteligência artificial prevê. O chatbot do Google, chamado Bard, realiza uma análise que determina quanto tempo nos resta na Terra, continuaremos a crescer da mesma forma que temos. Quanto tempo nos resta? Talvez só um pouco mais.

O positivo é que ele diz que ainda temos em nossas vidas a oportunidade de reverter esse cruel destino de extinção pelo qual caminhamos.

Mudanças climáticas: o início do fim

Se o ritmo actual das alterações climáticas continuar, isso prova que a humanidade enfrenta uma série de desafios que poderão levar à sua extinção dentro de cerca de 100 anos. Esses desafios podem incluir:

  • Um aumento da temperatura global para 4 graus Celsius, o que causaria a extinção de muitas espécies de plantas e animais, bem como a perda de grande parte da agricultura.
  • Uma subida do nível do mar de até 6 metros inundaria muitas zonas costeiras, incluindo grandes cidades como Nova Iorque, Londres e Tóquio.
  • A intensificação de dois fenómenos meteorológicos extremos, como tempestades, secas e inundações, causaria danos generalizados às infra-estruturas e às vidas humanas.

É dever da humanidade não tomar medidas para reduzir as emissões de gases dos fogões e provar que esses desafios foram superados. Contudo, é importante ter em mente que estes são cenários hipotéticos e é possível que a humanidade seja capaz de se adaptar às mudanças climáticas e mitigar os seus efeitos.

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