sábado, setembro 14

Um total de sete anéis Os alarmes do detector de metais de um jovem dispararam arqueólogode 22 anos, que fazia uma extensa caminhada pelos terrenos de Aarhus, a segunda cidade mais importante da Dinamarca.

Os anéis não eram qualquer coisa. São todos feitos de prata e ao realizar as respectivas análises constataram que pertenciam a uma cidade viking de aproximadamente 1.200 anos atrás.

Gustav Bruunsgaard, nome deste jovem arqueólogo que trabalha para o Museu Moesgaarddisse em comunicado que fez sua descoberta em uma área que é considerada um assentamento Viking, e na qual outros relíquias relacionadas à mesma cultura.

“Trabalhei com um detector de metais e uma pá”, disse ele na explicação da descoberta. Os anéis foram analisados ​​pelo próprio Gustav e seus superiores, para ter certeza de que o que encontraram é na verdade uma peça de valor histórico para a humanidade.

“A descoberta enfatiza que Aarhus era um centro nevrálgico do mundo Viking”, explicou Kasper H. Andersen, historiador do museu que se dedica à arqueologia e etnografia, segundo La Voz.

Como você sabe que os anéis eram dos vikings?

Especialistas na área separaram cada uma das peças para identificá-las e compará-las com outras relíquias encontradas no passado.

Eles explicam que um dos anéis é muito semelhante aos usados ​​pelos vikings que viviam nas terras onde hoje são a Rússia e a Ucrânia, e que mais tarde se espalharam por aquela área do Velho Continente.

Pulseiras

Outros três (van 4) são de um estilo usado pelos vikings que viviam na Dinamarca, naquela época marcada como sul da Escandinávia.

Enquanto os três restantes não apresentam detalhes de ornamentação, o que está relacionado aos vikings que faziam parte das Ilhas Britânicas.

O facto de estarem todos juntos é um sinal da unidade dos povos Viking, apesar das extensas distâncias que separam todas estas regiões.

“As descobertas ajudam a sublinhar a posição de Aarhus como um centro internacional na Era Viking. Os sete anéis de prata mostram que os vikings têm grandes redes no mundo, de onde importaram a prata e se inspiraram para fazer os anéis aqui na Dinamarca”, disseram na conta oficial do museu no Instagram.

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