sábado, abril 20
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Duas mulheres jogaram sopa no vidro que protege o quadro

Artur Piva

Marie-Juliette, 63 anos, ao lado de Sasha, 23 anos – Louvre, Paris, 28/01/2024 | Foto: Reprodução/Riposte Alimentaire

Duas ambientalistas identificadas como Sasha, 24 anos, e Marie-Juliette, 63 anos, jogaram sopa no vidro que protege a pintura Mona Lisa, no museu do Louvre, em Paris. O ato ocorreu na manhã deste domingo, 28.

Pintada por Leonardo Da Vinci no século 16, a tela é uma das obras de arte mais icônicas da história. A dupla faz parte da organização francesa “Riposte Alimentaire” (Resposta Alimentar, em tradução livre).

“O que é mais importante: a arte ou o direito a um sistema alimentar saudável e sustentável?”, gritaram as ativistas depois de atirarem a sopa no vidro que protege a Mona Lisa. Na sequência, Sasha e Marie-Juliette foram retiradas do local pelos seguranças do Louvre.

Para realizar o ato, elas passaram pela barreira de isolamento para chegar mais perto da pintura. Os funcionários do museu tentaram impedir que mais imagens dos protestos fossem gravadas colocando alguns biombos entre as duas mulheres e público.

Outro ataque à Mona Lisa

Nos últimos anos, militantes têm recorrido a ataques a obras de arte como forma de chamar a atenção para suas causas. Em maio de 2022, por exemplo, outros ativistas jogaram creme no vidro que cobre a Mona Lisa como forma de protesto.

Além disso, obras de outros pintores famosos como Vincent Van Gogh já foram alvo de ataques como esse.

No mês de outubro do ano passado, duas ativistas jogaram sopa de tomate em uma das telas da série Os Girassóis, feita por Van Gogh no século 18. Felizmente, o quadro estava protegido por um vidro — o que impediu o estrago.

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