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‘Acredito no diálogo’, diz Alckmin sobre resistência à reoneração da folha
Em coletiva de imprensa, o vice-presidente comentou o descontentamento do Congresso com a MP da reoneração da folha de pagamentos
Por CartaCapital | 31.12.2023 14h50
O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin. Foto: Evaristo Sá/AFP
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), disse neste domingo 31, que acredita no diálogo para que a Medida Provisória da reoneração da folha de pagamentos seja aprovada pelo Congresso Nacional.
“Acredito no diálogo. Lula é o presidente do diálogo. Não é fácil resolver dois problemas de uma vez, como arcabouço e reforma [tributária]”, disse Alckmin, em coletiva de imprensa.
A MP publicada no Diário Oficial da União na última sexta-feira 29, prevê uma reoneração gradual a partir de 1º de abril de 2024 para 17 setores da economia.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), no entanto, declarou ver com ‘estranheza’ o pacote de medidas anunciado pelo ministro Fernando Haddad, e que não sabe se colocará o texto em tramitação ou se devolverá o documento ao governo federal.
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