Em toda a história da exploração espacial até agora, apenas astronautas dos Estados Unidos conseguiram a façanha de pisar na Lua. Contudo, outros países também alcançaram marcos importantes neste sentido, principalmente durante a era da Guerra Fria.
Por exemplo, Alexei Leonov (União Soviética) Ele foi o primeiro humano a realizar uma caminhada espacial em 1965, enquanto Valentina Tereshkova (União Soviética) ela se tornou a primeira mulher no espaço em 1963. Mais recentemente, Jing Haipeng (China) Ele foi o primeiro astronauta chinês a realizar uma caminhada espacial em 2008.
Um marco histórico para o Japão e a exploração espacial
Agora, o presidente dos EUA, Joe Biden, e o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, anunciaram um acordo histórico que fará um astronauta japonês se torna o primeiro ser humano não americano a pisar na Lua.
Este marco será alcançado em uma futura missão Artemiso programa espacial da NASA que visa devolver os humanos à Lua.
O primeiro-ministro Kishida mencionou que Este acordo é um sonho tornado realidade para o Japão, que trabalha há anos para se tornar uma potência espacial líder. A participação de um astronauta japonês na missão Artemis marca um passo crucial neste caminho.
Alguns comemoram, outros nem tanto.
Embora o acordo EUA-Japão seja um marco emocionante, gera sentimentos contraditórios na Europa.
Mesmo que a Agência Espacial Europeia (ESA) contribuiu significativamente para o programa Artemis, fornecendo os módulos de serviço para a nave espacial Orion, Os locais europeus nas missões Artemis IV e V não contemplam um pouso na Lua.
Em qualquer caso, o mais importante no acordo entre os Estados Unidos e o Japão é que abre as portas para uma maior cooperação internacional na exploração espacial. Neste sentido, esta colaboração será essencial para alcançar objectivos ambiciosos como a construção de uma base lunar permanente e a exploração de Marte.
No final das contas, a participação de diversos países em projetos como o Artemis é crucial para alcançar progressos significativos. Só a colaboração internacional nos permitirá alcançar novos horizontes e descobrir os mistérios do universo.