Uma pequena cidade no centro geográfico da Itália, chamada San Casciano dei Bagni, foi protagonista de uma das descobertas mais importantes. arqueológico dos últimos anos. Uma equipe de cientistas descobriu mais de 10.000 objetos entre moedas, figuras de metal, bronze e cerâmica, pertencentes ao Império Romano, há mais de 2.000 anos.
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Este é um site que nunca deixa de surpreender a comunidade científica e do qual falámos há poucos dias, porque é Ele havia encontrado um ovo intacto.
Mas além deste achado surpreendente, os arqueólogos da Universidade para Estrangeiros de Siena destacam a variedade de peças encontradas, como uma coroa de ouro intacta, trabalhada como uma tênia, e outra em fragmentos. Supõe-se que um deles poderia ter pertencido à estátua do menino áugure.
Outro dos itens é um anel com âmbar e outros ornamentos refinados, símbolos de luxo e valor atribuído aos presentes votivos, segundo a crítica. Arte de estilo.

Este tipo de artefacto revela que o que encontraram foi o que teria pertencido a uma família de classe alta do Império Romano, pelos luxos que cada peça representa, entre os quais se destacam as 10.000 moedas.

O facto de terem sido encontrados juntos levanta algumas questões aos investigadores: “Seriam estes baús abertos e submersos na bacia, na época romana, e o seu conteúdo podia ser visto da superfície, para atrair outras ofertas de dinheiro? Ou as caixas foram jogadas na piscina mais tarde, talvez depois de uma situação perigosa, esperando que ela acabasse? A verdade é o impressionante depósito monetário que reflete a centralidade do Bagno Grande como local de peregrinação e oferendas”, noticiou o referido meio de comunicação.
rituais antigos
Algumas das moedas estavam dentro de baús, outras estavam soltas. Mas estavam todos no fundo do que antes eram fontes termais que atingiam 42°C. Acredita-se que se tratava de uma fonte onde eram feitas oferendas para realizar o ritual de pedir aos deuses, relata o Diario La Nación.
As escavações lideradas pelo professor Jacopo Tabolli (Universidade para Estrangeiros de Siena), por Emanuel Mariotti diretor das escavações, e por Ada Salvi chefe da Superintendência.
